Campanha Relativa à Liberdade de Imprensa

 





*A perseguição aos Jornalistas: um perigo crescente para a Democracia*

 

A liberdade de imprensa é um pilar essencial das sociedades democráticas, permitindo que Jornalistas desempenhem seu papel de fiscalizadores e informadores da opinião pública.  


No entanto, nas últimas décadas,  a perseguição a jornalistas tem se intensificado,  representando uma ameaça crescente não apenas para a liberdade de expressão, mas para a própria estrutura democrática.


O exercício das liberdades de expressão e de impressa, em Moçambique,  tem sido hostil e turbulento, nos últimos 5 anos (2019-2024). 


Não somente sob ponto de vista do número de casos de violações das liberdades de imprensa, que tiveram uma tendência crescente, mas também pela gravidade com que têm vindo a abalar e a colocar os jornalistas a trabalharem num clima de medo, insegurança e de risco.


O MISA MOÇAMBIQUE (Instituto para a Comunicação Social da África-Austral), aponta os conflitos políticos, a corrupção generalizada e a tendência ao autoritarismo do Estado.


De acordo com o relatório de 2019, houve registo de 20 casos de violações contra jornalistas, caraterísticas, na sua maioria, por detenções arbitrárias,  agressões,  ameaças, vandalização de órgãos de comunicação social, ataques físicos, processos judiciais infundados, censura e campanhas de desinformação. 


Como formas de repreensão que visam silenciar aqueles que buscam expor a verdade. com o objectivo de limitar a liberdade de imprensa.



Fonte: https://www.misa.org.mz/index.php/destaques/noticias/79-o-estado-deve-por-termo-a-perseguicoes-e-atentados-cont

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